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Trabalho remoto do Brasil para fora do país cresce 491% de 2020 a 2022

Desde o início da pandemia da Covid-19 em todo o planeta, muitas empresas passaram a adotar o esquema de trabalho em home-office, com seus colaboradores realizando seus trabalhos em casa, de maneira remota.



Claro que a ação não é novidade, mas o período de confinamento serviu para que o modelo se popularizasse muito, criando essa alternativa para empresas que antes nem pensariam em manter funcionários em casa, por qualquer momento que seja.


Esse método de atuação também ajudou a favorecer muito um outro nicho: a de profissionais que, mesmo morando em um país, atuam em outro.


Uma pesquisa recente da Husky, plataforma que atua com transferências internacionais, divulgou que o número de profissionais que vivem no Brasil mas trabalham para empresas no exterior cresceu quase 500% entre 2020 (início da pandemia) para 2022. Isso somente nos dados da própria plataforma, o que deixa evidente que o número pode ser ainda maior. Entre os setores que mais se encaixam na pesquisa, estão os brasileiros da área de tecnologia da informação.


Essa popularização (mesmo que inicialmente por necessidade) do home office abriu portas para muitos profissionais que moram no país e desejam buscar uma experiência de trabalho internacional, e vice-versa: empresas de fora passaram a excluir como requisito o fato de estar no mesmo escritório, cidade ou até continente.


Mercado de trabalho


As vantagens são inúmeras, e, claro, as dicas para se tentar um trabalho assim também. A principal não poderia ser outra: investir no idioma.


Trabalhar remotamente para o exterior vai requerer uma fluência em outras línguas, especialmente no inglês, para diversas questões. Desde apresentações e questões básicas do dia a dia a, também, reuniões, relatórios, o próprio entendimento do trabalho e muito mais.


Normalmente, o inglês é tratado como língua básica, mesmo que não seja a nativa do profissional em questão, e, por isso, passa a ser requisito mínimo para vagas no mercado de trabalho.


Outro ponto é que há muitas pessoas que entendem e escrevem bem em inglês, mas que às vezes ainda têm dificuldades em conversações ou, também, em falar em público em outra língua -- o que pode acabar sendo necessário em muitas oportunidades.


Dessa forma, fica cada vez mais claro a necessidade de tratar o inglês como aprendizado necessário, especialmente em uma escola de idiomas especializada, que preparará o aluno para diversas questões de comunicação e que podem ser determinantes tanto na busca por um trabalho remoto no exterior quanto na própria experiência e crescimento dentro do trabalho. Clique aqui, entre agora em contato e saiba como o Yázigi pode lhe ajudar.

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